Nasci em uma madrugada fria e, segundo minha mãe, com muita pressa de vir ao mundo. Trouxe nas veias sangue portenho-brasileiro.
Acho que por algum tempo continuei apressada, com aquela ânsia de abraçar tudo e não vi muitas pedras pela estrada.
Hoje, após alguns acertos e muitos tropeços, continuo seguindo meu caminho.
Já plantei uma árvore e já tive filhos. Apenas me falta escrever um livro. Mas já não tenho tanta pressa. Aqui deixo meus rabiscos e sigo a vida.
Um comentário:
Li todos os teus poemas...
Muito bonitos e fortes...
Bj.
Depois voltarei para comentá-los.
Lustato.
tHe. 21.02.2008 01:15 LT
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