Nasci em uma madrugada fria e, segundo minha mãe, com muita pressa de vir ao mundo. Trouxe nas veias sangue portenho-brasileiro.
Acho que por algum tempo continuei apressada, com aquela ânsia de abraçar tudo e não vi muitas pedras pela estrada.
Hoje, após alguns acertos e muitos tropeços, continuo seguindo meu caminho.
Já plantei uma árvore e já tive filhos. Apenas me falta escrever um livro. Mas já não tenho tanta pressa. Aqui deixo meus rabiscos e sigo a vida.
2 comentários:
Oi Ana,
Desculpe-me. Somente agora me foi possível fazer uma visita rápida.
Vi que tudo está uma maravilha. Parabéns!!!
Beijo
Zé
Já aconteceu este poema comigo...parabéns pela sensível objetividade
beijos
Carol
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