Os ventos ferinos, andinos,
sussurram zombeteiros,
passam apressados,
destelham telhados,
assombram infâncias,
surrupiam lembranças
de tempos passados;
Dançam e dançam
nas soleiras das portas
nas árvores frondosas
nas porteiras abertas
e após os destroços,
das saudades roubadas
simplesmente vão saindo
sussurrando, sussurrando...
Nenhum comentário:
Postar um comentário